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Bom Despacho

Saiba mais sobre a cidade de Bom Despacho: área, vegetação, cidades-fronteiras e um pouco sobre a história do município. Antes de mais nada você sabia que Bom Despacho é uma das cidades com um polo da Unicesumar? Isso mesmo! A cidade conta com a melhor EAD do Brasil. Com professores mestres e doutores, metodologia exclusiva, material didático online e físico gratuito, além de plataforma digital qualificada para ensino, a Unicesumar ainda assim conta com NOTA MÁXIMA pelo Ministério da Educação (MEC), sendo a melhor EAD do Brasil. São mais de 180 cursos de pós-graduação e graduação, assim, a Unicesumar tem reconhecimento internacional e polos em todos os estados do Brasil. Área de Bom Despacho: 1.213,546 km² Vegetação Dominante: Cerrado Sobre Bom Despacho: A história de Bom Despacho remonta aos tempos do Brasil colonial, onde a vasta região da capitania de Minas Gerais era, em grande parte, coberta por densas florestas. Local de desbravamento pelos bandeirantes, o território, de acordo com indícios arqueológicos, foi habitado originalmente por índios cataguás. A região foi ocupada por portugueses e luso-brasileiros nos fins do século XVI. Nos tempos das bandeiras, Minas foi explorada através de várias incursões, motivadas pelo aprisionamento de indígenas, pela necessidade de mapeamento ou pela busca de ouro, metais e pedras preciosas.Todavia, nenhuma dessas incursões resultaram no povoamento do território, que só deu indícios no século XVII, quando bandeirantes paulistas descobriram minas de ouro no Vale do Tripuí e a região recebeu grande quantidade de pessoas. Os primeiros achados de ouro em Pitangui compreendem os anos 1694 a 1702, quando milhares de pessoas se dirigiram para a localidade. Em poucos anos, Pitangui tornaria-se Vila de Nossa Senhora da Piedade de Pitangui, centro difusor das incursões e povoamentos do Alto São Francisco. Uma comitiva liderada por Antônio Rodrigues Velho (Velho da Taipa), José de Campos Bicudo e Gervásio de Campos Bicudo, resultou na exploração de grande parte das terras onde hoje se localiza Bom Despacho. Ao que tudo indica, através de uma carta de sesmaria, em 1715, Gervásio, minerador e sertanista, foi o primeiro a possuir o título destas terras. No entanto, embora não tendo encontrado documentos que indiquem a história dessa sesmaria, sabe-se que Gervásio retornou à São Paulo, sua cidade, por volta de 1725 e as terras tornaram-se devolutas.Ademais na segunda metade do século XVIII, a economia de Minas entrou numa nova fase. De onde veio o nome “Bom Despacho”? A princípio, acredita-se que o nome Bom Despacho foi o primeiro nome do arraial nos trâmites eclesiásticos e judiciais. Nos tempos do Brasil colonial, a Igreja desempenhava um importante papel junto ao governo. Assim, era comum que os núcleos populacionais tivessem grande participação eclesiástica. “Bom Despacho” designava, assim, o conjunto religioso do povoado, uma vez que era a capela o ponto de referência local. Na tradição oral, há controvérsias a respeito do nome. Uma vertente o atribui à devoção do fundador da capela, Luís Ribeiro da Silva que, como outros portugueses, era procedente da Província do Minho, norte de Portugal, local onde o culto a Nossa Senhora do Bom Despacho era fervoroso. Outra corrente afirma que a denominação surgiu na ocasião de uma seca prolongada, ocorrida entre 1767 e 1770, penalizando pessoas, animais e lavouras. Então os devotos de Nossa Senhora do Bom Despacho fizeram súplicas e orações pedindo chuva. Por terem suas súplicas atendidas, começaram a chamar o arraial de Nossa Senhora do Bom Despacho do Picão que, aos poucos, tomava forma. Na época, a principal atividade econômica desenvolvida na região era a criação de gado, a produção de rapadura e aguardente, além das culturas de arroz, milho, mandioca e algodão.Em 1880, a freguesia de Bom Despacho desmembrou-se de Pitangui, passando a pertencer ao município de Inhaúma, atual Santo Antônio do Monte. Fonte

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Mateus Leme

Saiba mais sobre a cidade de Mateus Leme: área, vegetação, cidades-fronteiras e um pouco sobre a história do município. Antes de mais nada você sabia que Mateus Leme é uma das cidades com um polo da Unicesumar? Isso mesmo! A cidade conta com a melhor EAD do Brasil. Com professores mestres e doutores, metodologia exclusiva, material didático online e físico gratuito, além de plataforma digital qualificada para ensino, a Unicesumar ainda assim conta com NOTA MÁXIMA pelo Ministério da Educação (MEC), sendo a melhor EAD do Brasil. São mais de 180 cursos de pós-graduação e graduação, assim, a Unicesumar tem reconhecimento internacional e polos em todos os estados do Brasil. Área de Mateus Leme: 301,383 km² Vegetação Dominante: Cerrado, Mata Atlântica Municípios limítrofes: Florestal, Igarapé, Itatiaiuçu, Itaúna, Juatuba, Pará de Minas, São Joaquim de Bicas. Sobre Mateus Leme: Em primeiro lugar, seu nome é o de um grande bandeirante paulista que fundou em Minas Gerais o arraial de Itatiaiaçu. Assim, a denominação primitiva do município, Arraial do Morro de Mateus Leme, já aponta suas origens históricas. Mateus Leme, bandeirante de linguagem paulista cuja vida e trajetória pelas regiões mineradoras é ainda mal definida, foi o iniciador do povoamento local ao instalar-se próximo a uma serra que tornou o nome, presumivelmente nos primeiros anos do século XVIII. Já em 1710, uma carta Sesmaria refere-se ao local (Morro do Mateus Leme), comprovando a sua origem bem remota; outras fontes documentais, dos anos 1739 e 1745, referem-se ao arraial. Em 1822, o arraial contava com 2.358 ″almas″, segundo visita pastoral realizada neste ano. Em termos administrativos, a população passou por diversas mudanças: pertenceu aos municípios de Sabará e Pintagui, posteriormente incorporou-se aos municípios de Pará de Minas, antigo Patafufo (1848), Bonfim (1850) e (1870) e novamente Pará de Minas (1877). Adquiriu autonomia em 1938, quando criou-se o município. O povoado que, posteriormente, daria origem ao atual município, fundou-se no início do século XVIII, na vaga que, buscando metais e pedras preciosas, levaria ao deslocamento de todo o eixo econômico brasileiro para Minas Gerais, formando inúmeras novas comunidades. Fonte

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Lagoa da Prata

Antes de mais nada, você sabia que Lagoa da Prata é uma das cidades com um polo da Unicesumar? Isso mesmo! Assim, a cidade conta com a melhor EAD do Brasil. Com professores mestres e doutores, metodologia exclusiva, material didático online e físico gratuito, além de plataforma digital qualificada para ensino, a Unicesumar ainda assim conta com NOTA MÁXIMA pelo Ministério da Educação (MEC), sendo a melhor EAD do Brasil. São mais de 180 cursos de pós-graduação e graduação, assim, a Unicesumar tem reconhecimento internacional e polos em todos os estados do Brasil. Área de Lagoa da Prata: 642 km² Vegetação Dominante: Cerrado, Mata Atlântica Municípios limítrofes: Luz (ao oeste), Moema (ao norte), Santo Antônio do Monte (ao leste) e Japaraíba (ao sul). Sobre Lagoa da Prata: O município, antigo distrito então criado em 1923 e subordinado ao município de Santo Antônio do Monte, foi elevado à categoria de município pela Lei Estadual nº 148 de 27 de dezembro de 1938. “Um dia apontando-se à beira desse açude uns Frades Fransiscanos que andavam pregando Missões e que ali, naturalmente para fazer um lanche e descansar umas horas, num dia calmo, o sol a pino e quando as águas do açude, serenas e mansas, eram sacudidas pelo sopro da brisa que, tranquilamente faziam um reflexo à tona d’água. Nessa ocasião os raios do sol naqueles refluxos davam a impressão de moedinhas de prata caindo sobre as águas; e, então daquele comentário ficou a lembrança das pratas caindo na lagoa. E logo no primeiro pouso, como nos demais, sempre que os frades queriam se referir àquela lagoa onde haviam descansado e que não tinha ainda nome, diziam: – ‘Na lagoa das pratas’, e os frades por “lagoas das pratas” e o vulgo foi então substituindo o plural pelo mais simples: Lagoa da Prata. De modo que, quando Carlos Bernardes, em 1875, edificou em seus arredores o seu palacete, já encontrou batizada a Lagoa da Prata”. Trecho extraído do livro: História de Lagoa da Prata, por Acácio Mendes. Fonte: https://lagoadaprata.mg.gov.br/cidade-2/

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Arcos

Saiba mais sobre a cidade de Arcos: área, vegetação, cidades-fronteiras e um pouco sobre a história do município. Você sabia que Arcos é uma das cidades com um polo da Unicesumar? Isso mesmo! A cidade conta com a melhor EAD do Brasil. Com professores mestres e doutores, metodologia exclusiva, material didático online e físico gratuito, além de plataforma digital qualificada para ensino, a Unicesumar ainda conta com NOTA MÁXIMA pelo Ministério da Educação (MEC), sendo a melhor EAD do Brasil. São mais de 180 cursos de pós-graduação e graduação, assim, a Unicesumar tem reconhecimento internacional e polos em todos os estados do Brasil. Área de Arcos: 509,873 km² Vegetação Dominante: Cerrado, Mata Atlântica   Municípios limítrofes: Formiga, Pains, Iguatama, Córrego Fundo, Santo Antônio do Monte, Japaraíba, Luz. Sobre Arcos: A princípio, no século XVIII, em 1769, convocaram o coronel Inácio Corrêa Pamplona para explorar e colonizar o território mineiro destruindo quilombos e redutos indígenas. Assim, ao concluir a missão, dividiu-se o território em “sesmarias”, pedaços de terra doados por Portugal a nobres e destinados à produção agrícola. Anos mais tarde, por volta de 1800, começaram a vender esses terrenos. Foi então, nesse período, que a cidade, conhecida como “São Julião” começou a ser povoada. Todavia, somente 33 anos mais tarde o território foi batizado de “Arcos”. Dentre as várias histórias que tentam explicar a origem desse nome, a mais aceita conta que tropeiros deixaram arcos de barris ao longo de um rio que corta o município, assim sinalizando a direção do sertão da “Farinha Podre”, hoje “Triângulo Mineiro”. Então, os bandeirantes que passavam por esse trecho da estrada começaram a chamar o rio de “Córrego dos Arcos”, nome pelo qual é conhecido ainda nos dias de hoje. Daí o nome da cidade, que até o início do século XX pertencia à cidade de Formiga. A cidade foi emancipada em 17 de dezembro de 1938. Fonte: https://www.arcos.mg.gov.br/arcos

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Divinópolis

Saiba mais sobre a cidade de Divinópolis: área, vegetação, cidades-fronteiras e um pouco sobre a história do município. Você sabia que Divinópolis é uma das cidades com um polo da Unicesumar? Isso mesmo! Divinópolis conta com a melhor EAD do Brasil. Com professores mestres e doutores, metodologia exclusiva, material didático online e físico gratuito, além de plataforma digital qualificada para ensino, a Unicesumar ainda conta com NOTA MÁXIMA pelo Ministério da Educação (MEC), sendo a melhor EAD do Brasil. São mais de 180 cursos de pós-graduação e graduação, assim, a Unicesumar tem reconhecimento internacional e polos em todos os estados do Brasil. Área: 708,909 km² Vegetação Dominante: Cerrado Municípios limítrofes: Nova Serrana, Perdigão, Santo Antônio do Monte, São Sebastião do Oeste, Cláudio, São Gonçalo do Pará e Carmo do Cajuru Sobre a cidade: Em primeiro lugar, a tradução de seu nome simboliza exatamente seu significado histórico, econômico e cultural. Assim, Divinópolis centenária, polo da região centro-oeste de Minas Gerais, situa-se entre os 10 principais municípios do Estado. Com aproximadamente 213 mil habitantes, segundo o censo do IBGE 2010, e com uma população estimada de 240 mil habitantes segundo o mesmo instituto, é a 21ª cidade com melhor IDH – índice de Desenvolvimento Humano do Estado. Por estudo da Fundação João Pinheiro, é uma das dez melhores de Minas para investimentos e, conforme publicado pela revista Exame, entre as cem melhores do país. Banhada pelos Rios Itapecerica e Pará, a presença da rica hidrografia foi importante no seu, então, desenvolvimento inicial. Dessa maneira, Divinópolis é uma cidade ímpar no cenário econômico mineiro, sendo destaque no setor de vestuário e siderúrgico/metalúrgico, além de possuir estratégico papel na logística da região.  Também é reconhecida, por exemplo, como cidade universitária e por suas grandes festas, com eventos diversos durante todo o ano. A “Princesinha do Oeste”, como é carinhosamente reconhecida, é sinônimo de trabalho, cultura, educação, progresso e oportunidades. Fonte: https://www.divinopolis.mg.gov.br/portal/servicos/1002/a-cidade

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Nova Serrana

Saiba mais sobre a cidade de Nova Serrana: área, vegetação, cidades-fronteiras e um pouco sobre a história do município. Você sabia que Nova Serrana é uma das cidades com um polo da Unicesumar? Isso mesmo! Nova Serrana conta com a melhor EAD do Brasil. Com professores mestres e doutores, metodologia exclusiva, material didático online e físico gratuito, além de plataforma digital qualificada para ensino, a Unicesumar ainda assim conta com NOTA MÁXIMA pelo Ministério da Educação (MEC), sendo a melhor EAD do Brasil. São mais de 180 cursos de pós-graduação e graduação, assim, a Unicesumar tem reconhecimento internacional e polos em todos os estados do Brasil. Área: 283,101 km² Vegetação Dominante: Cerrado Municípios limítrofes: Conceição do Pará, Araújos, Divinópolis, Perdigão e São Gonçalo do Pará;  Sobre a cidade: A princípio conhecido como Cercado, um distrito criado pela Lei Provincial, n.º 1.622, de 05-11-1869, e pela Lei Estadual n.º 2, de 14-09-1891, subordinado ao município de Pitangui, passou a ser conhecido como Nova Serrana em dezembro de 1953 ao ser elevado à categoria de município pela Lei n.º 1.039. O topônimo originou-se do apelido dado ao município de Pitangui (Velha Serrana) da qual era distrito. A região do “Cercado” (Nova Serrana) era repleta de índios Cataguases, como apontam os achados em cerâmica (igaçabas, panelas e vasos) entre outros artefatos. A nação dos Cataguases ocupava desde a região sul e Oeste de Minas e estavam entre o que mais aterrorizavam os primeiros habitantes. Em seguida, meados do século XVIII, escravos fugitivos (quilombolas) tomaram a região do Cercado. Nova Serrana foi um ponto de pousada de viajantes que partiam de Pitangui para São Paulo, percorrendo uma estrada secreta no contrabando de ouro. Como no lugar existia um cercado para a guarda de animais dos viajantes, o povoado ficou conhecido, a princípio, com o nome de Cercado. Todavia, o progresso do arraial não foi incentivado pelas lavras de ouro e sim pela cultura do algodão, criação de gado, produção e fornecimento de couro. Os ranchos, então, desempenhavam um papel importante à beira das estradas, além de constatarem relevância para a economia das regiões transitadas por tropeiros. Assim, eram nesses lugares que abasteciam-se as tropas para viagem. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Nova_Serrana

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Igarapé

Saiba mais sobre a cidade de Igarapé: área, vegetação, cidades-fronteiras e um pouco sobre a história do município. Você sabia que Igarapé é uma das cidades com um polo da Unicesumar? Isso mesmo! Igarapé conta com a melhor EAD do Brasil. Com professores mestres e doutores, metodologia exclusiva, material didático online e físico gratuito, além de plataforma digital qualificada para ensino, a Unicesumar ainda conta com NOTA MÁXIMA pelo Ministério da Educação (MEC), sendo a melhor EAD do Brasil. São mais de 180 cursos de pós-graduação e graduação, assim, a Unicesumar tem reconhecimento internacional e polos em todos os estados do Brasil. Área: 110,08 km² Vegetação Dominante: Cerrado e relevo montanhoso. Municípios limítrofes: São Joaquim de Bicas, Brumadinho, Itatiaiuçu, Juatuba, Betim, Mateus Leme e São Joaquim de Bicas. Sobre a cidade: Até o século XVII, Minas Gerais era, então, habitada por índios do tronco linguístico macro-jê. Assim, a partir desse século, essas tribos foram quase exterminadas pela ação dos bandeirantes procedentes de São Paulo, que chegaram à região em busca de escravos e de pedras preciosas. Em 1931, criou-se o distrito pela lei 50. Ainda em 1931, o decreto 10 002, de 30 de julho, transferiu a sede do distrito de São Joaquim de Bicas para o povoado do Barreiro, com o nome de Igarapé. Assim, ppertencia ao município de Pará de Minas. O decreto-lei 148, de 30 de dezembro de 1938, transferiu o, então, distrito de Igarapé do município de Pará de Minas para o de Mateus Leme. A princípio, a luta travada por Miguel Henriques da Silva e outros em 1958 em prol da emancipação política do município viu nascer seus frutos quando, em 30 de dezembro de 1962, a Assembleia Legislativa do estado de Minas Gerais aprovou a Lei 2 764, oficializando Igarapé como município. O município de Igarapé inaugurou-se oficialmente no dia primeiro de março de 1963, em sessão solene, assim realizada sob a presidência de Murilo de Oliveira. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Igarap%C3%A9_(Minas_Gerais)

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