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A origem da arquitetura: Clássica e Medieval

Mari da Unicesumar

Mari da Unicesumar

  • janeiro 17, 2022
  • 16:54
  • Arquitetura e Urbanismo, Por dentro do curso

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A origem da arquitetura clássica

A Arquitetura Clássica marcou-se pelas grandes obras da antiguidade, principalmente da Grécia Antiga e, ainda, Império Romano. A origem da arquitetura clássica pode ser definida através de algumas características específicas que são de fácil identificação, como, por exemplo, a amplitude das construções, o uso de mármore e concreto, ornamentações, geometria e padrões.

Gregos

A Grécia Antiga divide-se em 5 períodos: Pré-Homérico (chegada dos primeiros povos); Homérico (a criação das primeiras cidades começa o urbanismo); Arcaico (reformas políticas e econômicas); Clássico (início da democracia após vitória dos gregos contra o povo persa); Por fim, Helenístico (domínio do império macedônico de Alexandre, o grande).

Todavia, o período grego mais relevante para a origem da arquitetura é o quarto: Período Clássico. Isso porque foi durante o reinado de Péricles que uma das obras mais relevantes para a arquitetura tomou forma, o Partenon. Além disso, também foi responsável por encomendas diversas construções no mesmo tom naquele período.

Parthenon

Construído em homenagem à deusa virgem, Atenas Partenos, o templo Parthenon simbolizava todas as principais características da arquitetura grega da época. Ou seja, era simétrico, monumental, além de cheio de harmonia e matemática. Assim como horizontal e antropocêntrica.

Partenon na Acrópole, Atenas Grécia

Se comparada com a arquitetura egípcia, a grega é mais leve e conectada ao povo. De certa forma, pode-se dizer que os gregos aprenderam muito com os egípcios. Uma das marcas dessa inspiração é a flor de lótus esculpida nos capitéis gregos, assim como eram nos egípcios previamente.

Romanos

O Império Romano também ficou conhecido por trazer diversas grandes obras para a história da origem da arquitetura. Suas tendências inventivas, além de ser caracterizado por um povo muito unido (apesar de terem observado e aprendido com os gregos, que consistiam em regiões independentes), o povo romano desenvolveu, em função de estabelecer um império, grandes obras que servem como referência até hoje.

Os romanos, ao contrário dos gregos com o sistema trilítico, se aperfeiçoaram nos arcos. Apesar de serem usados desde a mesopotâmia, os arcos foram aperfeiçoados pelos romanos. Isso ocorreu devido ao grande número de arcos construídos, gerando eventualmente, então, a criação de aquedutos. Através destes, consolidou-se o sistema de saneamento básico para milhares de romanos.

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O detalhe aqui é que, apesar da estrutura de saneamento básico ser algo padrão hoje em dia, na época que os aquedutos foram inventados para transportar água para a cidade e levar dejetos para fora da cidade, não era comum esse tipo de sistema.

Foi graças à estrutura econômica dos arcos que os romanos, então, conseguiram expandir e engrandecer o império (os aquedutos, por exemplo, poderiam chegar a até 90 km de comprimento). Ainda graças ao arco (e, neste caso, o aqueduto incluso), criou-se também a abóbada de berço.

Coliseu

Por fim, vale notar que o concreto foi um material aprimorado pelos romanos. Então foi em Roma que se tornou mais resistente (inclusive à água) devido ao uso de areia vulcânica italiana. Também conhecida como pozolana. Isso ajudou para que os romanos desenvolvessem a arquitetura ainda mais ao longo dos tempos.

Vista panorâmica do interior do Coliseu Romano ao pôr do sol, Roma, Itália

Como exemplo claro da arquitetura romana, existe o coliseu. Este, por sua vez, foi uma junção monumental de todas as técnicas conhecidas e usadas pelos romanos na época.

Evolução da Arquitetura

De certa forma, a arquitetura grega e romana foram muito importantes para a evolução arquitetônica não só na Europa, como em todo o mundo. É indispensável reconhecer que a arquitetura é incrementada através de cada processo de suas eras. Assim, os egípcios influenciaram os gregos que influenciaram os romanos e por aí vai.

Em seguida à era arquitetônica clássica, reconhece-se a arquitetura na idade média (entre séculos V e XV). Ou seja, período gótico. E, também, ao período renascentista (entre séculos XV e XVI).

A origem da arquitetura medieval

Com o fim do Império Romano, a arquitetura se dividiu, formando, assim, diversas vertentes seguindo o oriente (arquitetura bizantina), a Europa (românico começa a se desenvolver) e o mediterrânea (mesquitas, também construídas na Arábia saudita).

Arquitetura Gótica

A Arquitetura Gótica influenciou-se primordialmente pelo catolicismo e, também conhecida como “estilo francês”, teve inicio no norte de Paris com a reforma da catedral Saint-Denis, reinaugurada em 1144 pelo pioneiro arquiteto gótico Abbot Suger. Isso ocorre devido à igreja ser responsável pelo patrocínio da maioria das artes e construções arquitetônicas da época. Por isso, inclusive, que as grandes obras da arquitetura gótica se resume em igrejas e catedrais.

A arquitetura gótica da Igreja Católica Romana de Nossa Senhora na cidade de Bruges, na Bélgica

O termo “arquitetura gótica” originou-se do renascentista Giorgio Varsari em seu livro “Vida dos artista”, todavia ele usou o termo para desprezar as obras do período. Isso porque Varsari, como um arquiteto renascentista, remetia à arquitetura clássica. Assim, Giorgio Varsari fazia relação da arquitetura gótica com as tribos bárbaras que invadiram o Império Romano.

Características

Iniciando a Idade Média, a arquitetura gótica caracteriza-se por diferentes e importantes detalhes em suas obras. Dentre esses detalhes, é possível citar as agulhas das catedrais criadas para “tocar os céus”, e a planta baixa em formato de cruz latina para remeter ao sacrifício de Jesus.

Outro detalhe marcante é o formato dos arcos usados nas obras. Enquanto o Império Romano usava e abusava do arco circunferencial, o período gótico popularizou o arco ogival (dito isso, é válido reconhecer que o arco ogival tem origem mulçumana, já que a mesquita de Al-Aqsa foi construída no século 8 d.C, antes mesmo do início do período gótico).

Ou seja, seu formato equivale à duas estruturas arqueadas que encontram-se formando uma ponta. Esse formato faz com que a estrutura seja mais resistente, podendo dividir o peso melhor de forma a não colapsar independente da altura.

Indicando a grandiosidade das construções góticas, usam-se as abóbodas nervuradas para reforçar a estrutura. Outro exemplo da arte gótica como suporte funcional são os arcobotantes e contrafortes que sustentavam as paredes devido ao peso dos telhados.

Vitrais e Gárgulas

Os vitrais coloridos e artísticos, muitas vezes formando desenhos que contam histórias bíblicas, serviam para trazer luz dentro das igrejas (fato curioso é que a luz é muito importante no catolicismo pelo simbolismo da crença de que os cristãos deveriam, de acordo com a bíblia, ser luz na vida do próximo). Também eram usadas rosáceas e rendilhadas como decorações vitrais além das ilustrações.

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Por fim, as gárgulas eram estátuas que enfeitavam o exterior das obras. Isso porque além da função artística, usava-se para escoar a água da chuva captada pelas calhas. Então os “monstros” cumpriam um propósito estético e funcional.

Quer saber mais sobre a linha do tempo de arquitetura? Confira a continuação desta matéria aqui.

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