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Saindo do presencial para o EAD: vale a pena?

Se você está cogitando transferir seu curso do presencial para o EAD (ou híbrido), mas ainda tem dúvidas se é uma boa ideia ou não, fique atento aos prós e contras da escolha. A princípio, a escolha precisa se basear em alguns fatores, mas, antes, vale identificar os empecilhos da modalidade presencial que fazem com que você questione se transferir para EAD ou não. Por que sair do presencial para o EAD? Normalmente, as desvantagens do ensino presencial relacionam-se à falta de flexibilidade como empecilho na gestão de tempo. Ou seja, não é fácil se organizar com 4h horas diárias de estudos fixos. Não são todas as pessoas que podem dispor-se desse horário todos os dias, muito menos se levar em consideração o tempo gasto com transporte. É comum, então, que a correria seja outro fator para considerar. Muito se fala sobre tempo de qualidade, mas colocar essa ideia em prática é complicado. Além disso, somada à mensalidade da modalidade presencial, ainda existem os custos de transporte. Então, pessoas que não querem perder tempo e valorizam a flexibilidade e qualidade, escolhem a EAD. Mas não é só isso! O EAD pode ser a solução A modalidade de ensino a distância é a solução ideal justamente pela praticidade e qualidade. Mas, calma. Para um ensino ser de qualidade, é necessário que siga alguns conceitos primordiais. Como ter um conceito alto na nota delegada pelo MEC e ser referência em metodologia e estrutura laboratorial. Por isso é importante saber como escolher a faculdade ideal. Outro ponto a se considerar na hora de transferir o seu curso presencial para o online, é a sua grade acadêmica. Isso devido à dúvida sobre ser possível ou não cortar as matérias já cursadas. Neste caso, difere de universidade para universidade. Na Unicesumar, por exemplo, é possível reaproveitar até 95% da sua grade de matérias já cursadas. Você já conhece a metodologia exclusiva da Unicesumar? A melhor do Brasil conta com professores mestres e doutores, além do melhor material didático online e físico. Os programas de extensão da Unicesumar são ideais para complementar suas horas e ainda é possível conversar diretamente com os professores para tirar dúvidas. Venha para a Universidade Unicesumar e faça parte dos mais de 300.000 alunos já matriculados! Converse com um de nossos especialistas em carreira.

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Santo Antônio do Monte

Saiba mais sobre a cidade de Santo Antônio do Monte (Samonte): área, vegetação, cidades-fronteiras e um pouco sobre a história do município. Antes de mais nada, você sabia que Santo Antônio do Monte – Samonte é uma das cidades com um polo da Unicesumar? Isso mesmo! A cidade conta com a melhor EAD do Brasil. Com professores mestres e doutores, metodologia exclusiva, material didático online e físico gratuito, além de plataforma digital qualificada para ensino, a Unicesumar ainda assim conta com NOTA MÁXIMA pelo Ministério da Educação (MEC), sendo a melhor EAD do Brasil. São mais de 180 cursos de pós-graduação e graduação, assim, a Unicesumar tem reconhecimento internacional e polos em todos os estados do Brasil. Área de Santo Antônio do Monte: 1.125,780km² Vegetação Dominante: Cerrado, Mata Ciliar. Municípios limítrofes: Divinópolis, Lagoa da Prata, Formiga, Pedra do Indaiá, São Sebastião do Oeste, Arcos, Japaraíba, Bom Despacho, Moema, Araújos e Perdigão. Sobre Santo Antônio do Monte: Antes de tudo, Santo Antônio do Monte é um município de origem portuguesa, em particular de açorianos, que chegaram a estas terras através de Pitangui. Assim, começou a ser povoado em meados de 1700. A história do município começou a ser escrita a partir de 20 de janeiro de 1758, quando Lopo Barroso Pereira recebeu uma sesmaria no Ribeirão Itaubira, junto à Capela do Alto Santo Antônio do Monte, Fazenda Cachoeira, terras por ele ocupadas bem antes da data. Em 1865, devido a disputas provinciais entre liberais, no poder, e conservadores, na oposição, a Assembléia Geral aprovou a supressão da Vila de Santo Antônio do Monte, que foi posteriormente restaurada em 1871, graças aos esforços dos deputados provincianos Revmo Vigário Francisco Alexandrino da Silva e Dr Antônio da Silva Canedo. Logo em seguida, em 16 de novembro de 1875, após esforços da comunidade, a vila elevou-se à categoria de cidade. Isso ocorreu pela lei 2.158. A cidade está inserida na região Centro-Oeste do estado de Minas Gerais e possui aproximadamente 30 mil habitantes. Tem como principal atividade econômica a produção de Fogos de Artifício (Ramo Pirotécnico) que garante emprego e renda a um expressivo contingente de trabalhadores, além de outros ramos dinâmicos nos setores da indústria e de serviços. Paralelo a essa produção industrial, há um importante setor agropecuário que contribui de forma eficaz para o desenvolvimento municipal. Atualmente, por fim, o município desenvolve-se buscando equilibrar as necessidades do presente e a valorização do seu patrimônio cultural, referência importante sobre as histórias que antecederam ou acompanharam a formação da cidade. Fonte: https://samonte.mg.gov.br/a-cidade/historia

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Pitangui

Saiba mais sobre a cidade de Pitangui: área, vegetação, cidades-fronteiras e um pouco sobre a história do município. Antes de mais nada você sabia que Pitangui é uma das cidades com um polo da Unicesumar? Isso mesmo! A cidade conta com a melhor EAD do Brasil. Com professores mestres e doutores, metodologia exclusiva, material didático online e físico gratuito, além de plataforma digital qualificada para ensino, a Unicesumar ainda assim conta com NOTA MÁXIMA pelo Ministério da Educação (MEC), sendo a melhor EAD do Brasil. São mais de 180 cursos de pós-graduação e graduação, assim, a Unicesumar tem reconhecimento internacional e polos em todos os estados do Brasil. Área de Pitangui: 569,636 km² Vegetação Dominante: Cerrado, Mata Atlântica Municípios limítrofes: Sul Conceição do Pará, Norte Pompeu e Papagaios, a Leste Onça de Pitangui e Maravilhas e a Oeste Pitangui de Martinho Campos e Leandro Ferreira. Sobre Pitangui: O processo de ocupação da região onde está situado Pitangui teve início do século XVII, por bandeirantes paulistas, através das Minas Gerais, principalmente atraídos pelo ouro.Antes de tudo, os primeiros ocupantes acamparam no Morro do Descoberto, onde o ouro se espalhava superficialmente na terra ‘a guisa de batatas’ – daí proveio o nome de Batatal ao morro, como hoje é conhecido. A fama da descoberta do ouro correu célere, atraindo, assim, levas de aventureiros. Estava iniciado o povoamento. Pelas encostas do morro e às margens dos cursos d’água ergueram-se as casas, crescendo rapidamente o povoado. Formou-se assim a Vila Nova do Infante das Minas do Pitangui, em 1715.Naquele ano, deu-se a revolta contra os tributos das ’36 arrobas de ouro’ e dos ‘quintos reais’. Homens armados pelos caminhos – daí o nome de Rio dos Guardas – impediram a chegada da justiça real. A pacificação só veio em 1718, tendo sido os revoltosos obrigados a refugiar-se para os lados de Goiás.A paróquia foi instituída canonicamente em 1724, sendo a padroeira N. S.ª do Pilar de Pitangui. Passados 140 anos da criação da Vila do Infante, elevou-se a localidade à cidade, em 1855. Por fim, em 1792 houve a descoberta de diamantes, em especial no Rio Abaeté; em 1798 foi a identificação de jazida de chumbo, tendo sido estabelecida uma fábrica para sua extração, denominada Minas de Galena; 1844: construção da Santa Casa da Misericórdia, concluída, então, em 1879 e até hoje em funcionamento. Fonte

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Formiga

Saiba mais sobre a cidade de Formiga: área, vegetação, cidades-fronteiras e um pouco sobre a história do município. Antes de mais nada você sabia que Formiga é uma das cidades com um polo da Unicesumar? Isso mesmo! A cidade conta com a melhor EAD do Brasil. Com professores mestres e doutores, metodologia exclusiva, material didático online e físico gratuito, além de plataforma digital qualificada para ensino, a Unicesumar ainda assim conta com NOTA MÁXIMA pelo Ministério da Educação (MEC), sendo a melhor EAD do Brasil. São mais de 180 cursos de pós-graduação e graduação, assim, a Unicesumar tem reconhecimento internacional e polos em todos os estados do Brasil. Área de Formiga: 1.501,915 km² Vegetação Dominante: Cerrado, Mata Atlântica Municípios limítrofes: Arcos, Cristais, Candeias, Pimenta, Córrego Fundo, Itapecerica, Santo Antônio do Monte, Pedra do Indaiá, Pains, Camacho e Guapé. Sobre Formiga: Sobre a origem do nome da cidade, encontra-se no Anuário Histórico e Geográfico de Minas Gerais, do Dr Nelson de Sena. De acordo com ele, o nome é uma referência sobre a correição de formigas por tropeiros que passaram pelo local e tiveram os seus carregamentos de açúcar atacados por esses insetos.Outra versão é a que se vê no livro “Achegas à História do Oeste de Minas”, de Leopoldo Corrêa. O nome atribui-se ao mesmo que se dava, em determinadas circunstâncias, aos aldeamentos de índios, criados na região pelo governador da capitania de Goiás, Dom Marcos de Noronha. A denominação estendia-se também ao ribeirão existente, assim, no local. Havendo, ainda, de acordo com Leopoldo, referências ao Rancho ou Sítio da Formiga, cuja existência já vinha de meados ou princípio do século XVIII. Inácio Corrêa Pamplona passou com seus companheiros por terras de Formiga, tendo como auxiliares nessa jornada José Alves Diniz, Domingos Antônio da Silveira e outros. Este último, então, fixou-se em Formiga, na Fazenda do Córrego Fundo, requerendo sua sesmarias em 1767 e adquirido a do Córrego Fundo em 1777. Não só Domingos Antônio, mas ainda os parentes do mestre de campo vieram estabelecer-se na Mata do São Francisco. Segundo o livro “Instituições da Igreja no Bispado de Mariana”, do cônego Raimundo Trindade, foi João Gonçalves Chaves o primeiro habitante da cidade de Formiga, cujos alicerces lançou, tendo requerido provisão de Capela em 1765. Em 1832 foi criada a paróquia de São Vicente Férrer de Formiga e, nesse mesmo ano, o distrito, por Decreto Provincial de 14 de julho. Fonte

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Pará de Minas

Saiba mais sobre a cidade de Pará de Minas: área, vegetação, cidades-fronteiras e um pouco sobre a história do município. Antes de mais nada, você sabia que Pará de Minas é uma das cidades com um polo da Unicesumar? Isso mesmo! Pará de Minas conta com a melhor EAD do Brasil. Com professores mestres e doutores, metodologia exclusiva, material didático online e físico gratuito, além de plataforma digital qualificada para ensino, a Unicesumar ainda assim conta com NOTA MÁXIMA pelo Ministério da Educação (MEC), sendo a melhor EAD do Brasil. São mais de 180 cursos de pós-graduação e graduação, assim, a Unicesumar tem reconhecimento internacional e polos em todos os estados do Brasil. Área de Pará de Minas: 551,247 km² Vegetação Dominante: Cerrado, Mata Atlântica. Cidades limítrofes: São José da Varginha, a norte; Onça de Pitangui, a nordeste; Conceição do Pará, a leste; Igaratinga, a sudoeste; Mateus Leme e Itaúna, a sul; Florestal, a leste; e Esmeraldas, a nordeste. Sobre Pará de Minas: Os primórdios da povoação que deu origem a Pará de Minas remontam ao final do século XVII. Época em que o fluxo das bandeiras paulistas tornou-se constante nessas paragens, área compreendida entre os Rios Pará, Paraopeba e São João. Isso, devido à procura do ouro, que acabou sendo encontrado em maior quantidade em Pitangui. O caminho de Pitangui assim estabeleceu-se e muitos se deixaram ficar. Se o ouro o originou, então foi o comércio que o solidificou. A princípio, um núcleo populacional foi se formando às margens do Ribeirão Paciência, onde havia um ponto de pouso para os viajantes. Nele, de acordo com a lenda, fixou-se o mercador português Manuel Gomes Batista (Pato Fofo).O marco oficial da história do município verifica-se pela elevação de Pitangui à categoria de Vila de Nossa Senhora da Piedade de Pitangui, em 06 de Fevereiro de 1715, uma vez que o povoado de Patafufo pertencia ao território de Pitangui. De arraial para Vila Em 1832 o povoado de Patafufo já era curato, isto é, já o assistiam eclesiasticamente por um Cura, Capelão. Assim, em 1832, por Decreto Imperial, o Curato de Patafufio passou a integrar a Paróquia de Mateus Leme; em 1836, incorporou-se à Freguesia de Pitangui pela Lei nº 50, de 08 de abril. Criou-se, então, a Paróquia, com a denominação de Nossa Senhora da Piedade do Patafufo, 10 anos depois, em 08/04/1846, pela Lei nº 312. Em 1848, o Presidente da Província de Minas Gerais, sr Bernardino José de Queiroga, por Lei Provincial nº 386, de 09 de Outubro, elevou o arraial de Patafufo à categoria de Vila. Esta, com a denominação de Vila do Patafufio. Tal compreendendo o seu território e os de Santana do São João Acima (hoje Itaúna), Mateus Leme, São Gonçalo e Igaratinga. Pelo seus habitantes não terem construído os edifícios da Câmara, Conselho de Jurados e da Cadeia, conforme exigência da Lei 386, não instalou-se a Vila do Patafufio. Assim, em 31 de maio de 1850, pela Lei Provincial Nº 472 ela foi suprimida, voltando o território a pertencer ao Município de Pitangui.Satisfeitas as exigências legais, em 08 de junho de 1858, a Lei Provincial nº 882 veio restaurar a Vila, alterando também o seu nome para Vila do Pará e o da Paróquia para Nossa Senhora da Piedade do Pará. Instalou-se a Vila do Pará em 20 de Setembro de 1859 pelo Presidente da Câmara Municipal de Pitangui, Dr. Francisco de Campos Cordeiro Valadares. Origem do nome O nome Pará na lingua Tupi significa “o mar, águas todas colhe, o colecionador de águas”. Pará, seria então o rio coletor do Centro-Oeste do Estado. O nome “Pará” homenageia o rio Pará, que banhava as terras do imenso município.Em decorrência de acirradas disputas políticas entre os chamados “Cascudos” (Conservadores) e “Chimangos” (Liberais), a Lei Provincial nº 1889, de 15 de Julho de 1872, suprimiu novamente o Município do Pará, incorporando seu território ao de Pitangui.Logo em seguida, dois anos depois, em 23 de Dezembro de 1874, a Vila do Pará restabeleceu-se pela Lei nº 2.081, ficando definitivamente seu território desligado de Pitangui. A reinstalação da Vila do Pará ocorreu em 25 de março de 1876, em sessão solene na Câmara Municipal. Dessa maneira, sendo empossado como Presidente da Câmara e Agente Executivo o Alferes Francisco Esteves Rodrigues.Alcançou a categoria de cidade em 05 de Novembro de 1877, com a Lei nº 2416, passando a denominação a ser CIDADE DO PARÁ. Por força da Lei nº 806, de 22 de Setembro de 1921, o município passou a denominar-se PARÁ DE MINAS. Relembrando que esta denominação é devida ao maior rio que banhava o município, o PARÁ, cujo nome na língua tupi significa rio volumoso, o colecionador de águas; e “DE MINAS”, apenas um aditivo para distinguir o município mineiro do Estado do Pará. Fonte: https://portal-novo.parademinas.mg.gov.br/sobre

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Bom Despacho

Saiba mais sobre a cidade de Bom Despacho: área, vegetação, cidades-fronteiras e um pouco sobre a história do município. Antes de mais nada você sabia que Bom Despacho é uma das cidades com um polo da Unicesumar? Isso mesmo! A cidade conta com a melhor EAD do Brasil. Com professores mestres e doutores, metodologia exclusiva, material didático online e físico gratuito, além de plataforma digital qualificada para ensino, a Unicesumar ainda assim conta com NOTA MÁXIMA pelo Ministério da Educação (MEC), sendo a melhor EAD do Brasil. São mais de 180 cursos de pós-graduação e graduação, assim, a Unicesumar tem reconhecimento internacional e polos em todos os estados do Brasil. Área de Bom Despacho: 1.213,546 km² Vegetação Dominante: Cerrado Sobre Bom Despacho: A história de Bom Despacho remonta aos tempos do Brasil colonial, onde a vasta região da capitania de Minas Gerais era, em grande parte, coberta por densas florestas. Local de desbravamento pelos bandeirantes, o território, de acordo com indícios arqueológicos, foi habitado originalmente por índios cataguás. A região foi ocupada por portugueses e luso-brasileiros nos fins do século XVI. Nos tempos das bandeiras, Minas foi explorada através de várias incursões, motivadas pelo aprisionamento de indígenas, pela necessidade de mapeamento ou pela busca de ouro, metais e pedras preciosas.Todavia, nenhuma dessas incursões resultaram no povoamento do território, que só deu indícios no século XVII, quando bandeirantes paulistas descobriram minas de ouro no Vale do Tripuí e a região recebeu grande quantidade de pessoas. Os primeiros achados de ouro em Pitangui compreendem os anos 1694 a 1702, quando milhares de pessoas se dirigiram para a localidade. Em poucos anos, Pitangui tornaria-se Vila de Nossa Senhora da Piedade de Pitangui, centro difusor das incursões e povoamentos do Alto São Francisco. Uma comitiva liderada por Antônio Rodrigues Velho (Velho da Taipa), José de Campos Bicudo e Gervásio de Campos Bicudo, resultou na exploração de grande parte das terras onde hoje se localiza Bom Despacho. Ao que tudo indica, através de uma carta de sesmaria, em 1715, Gervásio, minerador e sertanista, foi o primeiro a possuir o título destas terras. No entanto, embora não tendo encontrado documentos que indiquem a história dessa sesmaria, sabe-se que Gervásio retornou à São Paulo, sua cidade, por volta de 1725 e as terras tornaram-se devolutas.Ademais na segunda metade do século XVIII, a economia de Minas entrou numa nova fase. De onde veio o nome “Bom Despacho”? A princípio, acredita-se que o nome Bom Despacho foi o primeiro nome do arraial nos trâmites eclesiásticos e judiciais. Nos tempos do Brasil colonial, a Igreja desempenhava um importante papel junto ao governo. Assim, era comum que os núcleos populacionais tivessem grande participação eclesiástica. “Bom Despacho” designava, assim, o conjunto religioso do povoado, uma vez que era a capela o ponto de referência local. Na tradição oral, há controvérsias a respeito do nome. Uma vertente o atribui à devoção do fundador da capela, Luís Ribeiro da Silva que, como outros portugueses, era procedente da Província do Minho, norte de Portugal, local onde o culto a Nossa Senhora do Bom Despacho era fervoroso. Outra corrente afirma que a denominação surgiu na ocasião de uma seca prolongada, ocorrida entre 1767 e 1770, penalizando pessoas, animais e lavouras. Então os devotos de Nossa Senhora do Bom Despacho fizeram súplicas e orações pedindo chuva. Por terem suas súplicas atendidas, começaram a chamar o arraial de Nossa Senhora do Bom Despacho do Picão que, aos poucos, tomava forma. Na época, a principal atividade econômica desenvolvida na região era a criação de gado, a produção de rapadura e aguardente, além das culturas de arroz, milho, mandioca e algodão.Em 1880, a freguesia de Bom Despacho desmembrou-se de Pitangui, passando a pertencer ao município de Inhaúma, atual Santo Antônio do Monte. Fonte

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Mateus Leme

Saiba mais sobre a cidade de Mateus Leme: área, vegetação, cidades-fronteiras e um pouco sobre a história do município. Antes de mais nada você sabia que Mateus Leme é uma das cidades com um polo da Unicesumar? Isso mesmo! A cidade conta com a melhor EAD do Brasil. Com professores mestres e doutores, metodologia exclusiva, material didático online e físico gratuito, além de plataforma digital qualificada para ensino, a Unicesumar ainda assim conta com NOTA MÁXIMA pelo Ministério da Educação (MEC), sendo a melhor EAD do Brasil. São mais de 180 cursos de pós-graduação e graduação, assim, a Unicesumar tem reconhecimento internacional e polos em todos os estados do Brasil. Área de Mateus Leme: 301,383 km² Vegetação Dominante: Cerrado, Mata Atlântica Municípios limítrofes: Florestal, Igarapé, Itatiaiuçu, Itaúna, Juatuba, Pará de Minas, São Joaquim de Bicas. Sobre Mateus Leme: Em primeiro lugar, seu nome é o de um grande bandeirante paulista que fundou em Minas Gerais o arraial de Itatiaiaçu. Assim, a denominação primitiva do município, Arraial do Morro de Mateus Leme, já aponta suas origens históricas. Mateus Leme, bandeirante de linguagem paulista cuja vida e trajetória pelas regiões mineradoras é ainda mal definida, foi o iniciador do povoamento local ao instalar-se próximo a uma serra que tornou o nome, presumivelmente nos primeiros anos do século XVIII. Já em 1710, uma carta Sesmaria refere-se ao local (Morro do Mateus Leme), comprovando a sua origem bem remota; outras fontes documentais, dos anos 1739 e 1745, referem-se ao arraial. Em 1822, o arraial contava com 2.358 ″almas″, segundo visita pastoral realizada neste ano. Em termos administrativos, a população passou por diversas mudanças: pertenceu aos municípios de Sabará e Pintagui, posteriormente incorporou-se aos municípios de Pará de Minas, antigo Patafufo (1848), Bonfim (1850) e (1870) e novamente Pará de Minas (1877). Adquiriu autonomia em 1938, quando criou-se o município. O povoado que, posteriormente, daria origem ao atual município, fundou-se no início do século XVIII, na vaga que, buscando metais e pedras preciosas, levaria ao deslocamento de todo o eixo econômico brasileiro para Minas Gerais, formando inúmeras novas comunidades. Fonte

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Lagoa da Prata

Antes de mais nada, você sabia que Lagoa da Prata é uma das cidades com um polo da Unicesumar? Isso mesmo! Assim, a cidade conta com a melhor EAD do Brasil. Com professores mestres e doutores, metodologia exclusiva, material didático online e físico gratuito, além de plataforma digital qualificada para ensino, a Unicesumar ainda assim conta com NOTA MÁXIMA pelo Ministério da Educação (MEC), sendo a melhor EAD do Brasil. São mais de 180 cursos de pós-graduação e graduação, assim, a Unicesumar tem reconhecimento internacional e polos em todos os estados do Brasil. Área de Lagoa da Prata: 642 km² Vegetação Dominante: Cerrado, Mata Atlântica Municípios limítrofes: Luz (ao oeste), Moema (ao norte), Santo Antônio do Monte (ao leste) e Japaraíba (ao sul). Sobre Lagoa da Prata: O município, antigo distrito então criado em 1923 e subordinado ao município de Santo Antônio do Monte, foi elevado à categoria de município pela Lei Estadual nº 148 de 27 de dezembro de 1938. “Um dia apontando-se à beira desse açude uns Frades Fransiscanos que andavam pregando Missões e que ali, naturalmente para fazer um lanche e descansar umas horas, num dia calmo, o sol a pino e quando as águas do açude, serenas e mansas, eram sacudidas pelo sopro da brisa que, tranquilamente faziam um reflexo à tona d’água. Nessa ocasião os raios do sol naqueles refluxos davam a impressão de moedinhas de prata caindo sobre as águas; e, então daquele comentário ficou a lembrança das pratas caindo na lagoa. E logo no primeiro pouso, como nos demais, sempre que os frades queriam se referir àquela lagoa onde haviam descansado e que não tinha ainda nome, diziam: – ‘Na lagoa das pratas’, e os frades por “lagoas das pratas” e o vulgo foi então substituindo o plural pelo mais simples: Lagoa da Prata. De modo que, quando Carlos Bernardes, em 1875, edificou em seus arredores o seu palacete, já encontrou batizada a Lagoa da Prata”. Trecho extraído do livro: História de Lagoa da Prata, por Acácio Mendes. Fonte: https://lagoadaprata.mg.gov.br/cidade-2/

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